8 de novembro de 2007

Ahh Amanda!!

São essas Amandas, ditas Amandas que vivem dentro de mim, que andam sem saber pra onde, que falam sem saber o que, que vivem triste por nada, que sempre estão felizes por tudo. Que está sempre sonhando acordada. Que vive pensando no futuro, porque o passado já não importa mais. Que dá o devido valor às coisas simples da vida, que se importa com quem realmente é importante, não para o mundo e sim pra ela. Desejo à cada uma dessas Amandas que a Lua não escondam-se dela, pois é ela a inspiração da sua paixão, e que o Sol mantenha à elas o brilho de uma jóia que não se apaga por coisa alguma. Que ao ouvir um novo som tenha uma sensibilidade de um assovio distante, como a canção de um pássaro que a única coisa que lhe resta é cantar. Que a cada caminho novo que há de ser seguido, desejo à essas Amandas que sejam abençoadas, e que as suas palavras venham a ser ouvidas como uma nova canção. São à todas essas Amandas que há dentro de mim, que desejo um amor puro, aonde chamando-as de Maria, possa haver sempre um João à dedicar poesias e frases de amor, que ao declarar-se à ela não seja como uma dor de um tempo distante. São os sons dos passos em saltos, os barulhos do vento pela janela, ou até mesmo o som de cada trovão que fazem a diferença, porque a beleza está nos olhos de quem vê, e a sensibilidade no ouvido de quem sabe sentir-se. Ah! se todos os meu sentimentos fossem visíveis, os gritos do silêncio soariam tão alto que me fariam ser o que não sou. Por muitas vezes me pego a meditar sobre o nada, em palavra alguma, pois dentro de mim há um coração sincero e que (in)felizmente é frágil demais. Penso no tempo em que ainda há de acontecer, e vivo com a única coisa resta a Amanda viver sem o medo de ser feliz, de enfrentar o mundo, a vida, as pessoas, porque sei que há um guardião cuidando dos meus passos. E é há essas Amandas que desejo também, que a ousadia esteja sempre presente dentro delas, e que essas Amandas possam viver a vida como se deve, e já como não se sabe ao certo como viver à vida, que elas possam fazê-la de uma estádia para tudo o que de bom que esse mundo tem a lhe oferecer.


(eu não sou uma pessoa triste, muito pelo contrário, sou feliz apenas por ser a única coisa que me resta, afinal de que vale a tristeza? acentece é que muitas vezes a minha imaginação é triste, e quando ela vem eu insisto em publicá-la)

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Postado Por: Man** às 17:56

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2 Comentários:
At sexta-feira, novembro 09, 2007 5:21:00 PM, Anonymous Anônimo said...

VocÊ e seus textos né Man, tanta saudades de você, vem pra cá nas suas férias por favor.
te amu
bjux

 
At sexta-feira, novembro 09, 2007 11:15:00 PM, Blogger cih_coloridex said...

Oi, Manzinha!
Está tudo bem? Não entendi muito bem o que você quis passar com o textinho. E a parte: "os gritos do silêncio" me deixou muito perplexa! 0__0 Gritos do silêncio?

Hehehehe. Tomara que esteja tudo bem. Afinal, estamos contando os dias para entrarmos de férias!

Bom final de semana.

Kiss

 

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